Preparatório – Walter Longo
Por Ítalo Cunha
Grande defensor do ROL – return over learning, em vez do ROI, Walter Longo é um grande defensor de que um dia, viveremos diretamente no metaverso.
Publicitário, administrador de empresas, empreendedor digital, palestrante internacional, escritor, os títulos de trabalho talvez só rivalizem com os de estudo, Walter tem MBA na Universidade da Califórnia.
Já foi presidente do Grupo Abril, onde modernizou o maior grupo editorial do Brasil, liderou as áreas de estratégia e inovação de diversas agências de comunicação, conteúdo e marketing, enfim, forjado no caso que é a comunicação e talvez por isso consiga ver as tendências do mundo moderno de tão longe.
Escreveu já dois livros, O Marketing e o Nexo (Ed. BestSeller) e Marketing e Comunicação na Era Pós-Digital (Alta Books), e inúmeros artigos, sendo essa última publicação de suma importância para entendermos melhor a nova fase da carreira de Longo, e talvez do mundo.
Walter é um ávido defensor da transformação digital, que defende hoje como inevitável, e entusiasta da Web3.0 e do Metaverso, principalmente pelas tendências mostradas pela pandemia.
A presença digital nas redes sociais é muito mais constante e a criação de um mundo fantasioso de felicidade é, Walter defende, “um treinamento para o metaverso.” A popularização de tecnologias de comunicação como videoconferências, realidade virtual, realidade aumentada e a vontade de um mundo mais inclusivo atraem as pessoas para fazer parte disso.
Como hoje o marketing tem se inclinado para abraçar o pertencimento dos grupos, as marcas estão buscando o metaverso como uma forma de, não só ser first moovers em seus mercados, mas também se comunicar melhor com os clientes, que buscam hoje mais comunidade do que apenas um fornecedor.
Isso gera uma alteração no próprio foco dos negócios, não mias só em gerar lucro e fornecer ao cliente, mas entender mais profundamente. “ Que problema estamos resolvendo. Isso já tornou o propósito corporativo mais abrangente. Não interessava mais o que eu fazia, e sim o que eu resolvia. Mais recentemente passamos a “que sonhos realizaremos?”.
Essa visão tão a frente, que lá atrás já era defendida por Longo, o faz peça chave de diversas associações e grupos empresariais, dentre os quais defende que o metaverso é a possibilidade de realizar os sonhos dos clientes, que defende como membro de vários conselhos empresariais, entre eles o da SulAmérica, Portobello, Cacau Show e MGB.
Talvez o que tenha ajudado tanto a entender a comunicação humana seja o mesmo que o levou a ser presidente executivo e presidente do conselho da ABTA – Associação Brasileira de TV por Assinatura, além de fundador e presidente da Abraforte – Associação Bras. dos Fornecedores de Telecomunicações: aprender o que nossos consumidores querem é nosso maior investimento.
Grande defensor do ROL – return over learning, em vez do ROI, Walter Longo é um grande defensor de que um dia, viveremos diretamente no metaverso.
Publicitário, administrador de empresas, empreendedor digital, palestrante internacional, escritor, os títulos de trabalho talvez só rivalizem com os de estudo, Walter tem MBA na Universidade da Califórnia.
Já foi presidente do Grupo Abril, onde modernizou o maior grupo editorial do Brasil, liderou as áreas de estratégia e inovação de diversas agências de comunicação, conteúdo e marketing, enfim, forjado no caso que é a comunicação e talvez por isso consiga ver as tendências do mundo moderno de tão longe.
Escreveu já dois livros, O Marketing e o Nexo (Ed. BestSeller) e Marketing e Comunicação na Era Pós-Digital (Alta Books), e inúmeros artigos, sendo essa última publicação de suma importância para entendermos melhor a nova fase da carreira de Longo, e talvez do mundo.
Walter é um ávido defensor da transformação digital, que defende hoje como inevitável, e entusiasta da Web3.0 e do Metaverso, principalmente pelas tendências mostradas pela pandemia.
A presença digital nas redes sociais é muito mais constante e a criação de um mundo fantasioso de felicidade é, Walter defende, “um treinamento para o metaverso.” A popularização de tecnologias de comunicação como videoconferências, realidade virtual, realidade aumentada e a vontade de um mundo mais inclusivo atraem as pessoas para fazer parte disso.
Como hoje o marketing tem se inclinado para abraçar o pertencimento dos grupos, as marcas estão buscando o metaverso como uma forma de, não só ser first moovers em seus mercados, mas também se comunicar melhor com os clientes, que buscam hoje mais comunidade do que apenas um fornecedor.
Isso gera uma alteração no próprio foco dos negócios, não mias só em gerar lucro e fornecer ao cliente, mas entender mais profundamente. “ Que problema estamos resolvendo. Isso já tornou o propósito corporativo mais abrangente. Não interessava mais o que eu fazia, e sim o que eu resolvia. Mais recentemente passamos a “que sonhos realizaremos?”.
Essa visão tão a frente, que lá atrás já era defendida por Longo, o faz peça chave de diversas associações e grupos empresariais, dentre os quais defende que o metaverso é a possibilidade de realizar os sonhos dos clientes, que defende como membro de vários conselhos empresariais, entre eles o da SulAmérica, Portobello, Cacau Show e MGB.
Talvez o que tenha ajudado tanto a entender a comunicação humana seja o mesmo que o levou a ser presidente executivo e presidente do conselho da ABTA – Associação Brasileira de TV por Assinatura, além de fundador e presidente da Abraforte – Associação Bras. dos Fornecedores de Telecomunicações: aprender o que nossos consumidores querem é nosso maior investimento.
