Preparatório – Marcos Pollon
Por Natalia Seron
Marcos Pollon é professor, formou-se em direito, em 2003, pós-graduado em Processo Civil e Direito Civil em 2004. Marcos advoga, desde então, na área de Crédito Rural, regularização fundiária e direito do Agronegócio, inspirado por suas origens no Mato Grosso do Sul. Pollon, atualmente, leciona e ministra palestras no estado pela Escola Superior da Advocacia – ESA, sobre o Novo Código de Processo Civil e direito do Agronegócio. Já foi professor na UNAES, na Escola Superior da Magistratura do Trabalho – EMATRA, na FGV/IAEE, e na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS).
Marcos foi idealizador do PROARMAS – oficialmente Associação Nacional Movimento Pró Armas (AMPA) –, uma associação privada voluntária, sem fins lucrativos ou políticos e de abrangência nacional, com sede no município de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, cujo objetivo principal é a promoção de ações destinadas a garantir o direito à legítima defesa. O objetivo do movimento, segundo ele próprio diz, é “reestabelecer o direito que nos foi roubado com a instituição do SINARIM 1997, e especialmente o malfadado estatuto do desarmamento de 2003”.
O PROARMAS, dono do slogan “não é sobre armas, é sobre liberdade”, atua em três pilares. Primeiro, acredita que as pessoas devem ter ciência de seus direitos e noção do que é “folclore” do estado, do que eles inventam, sem embasamento legal, logo, um dos pilares consiste em informar. Outro pilar de atuação é jurisdicional, formado por um corpo jurídico – aproximadamente 30 advogados – com o objetivo de entrar com ações coletivas, ações civis-públicas, para impedir que o estado intervenha em alguns direitos do cidadão, por exemplo, como a decisão do exército de não emitir mais CR para clubes de tiros que são vinculados a PJ, somente para associações. Por fim, há a atuação política: organizar a força armamentista, dar voz e formar estratégias para viabilizar os direitos que os cabem.
Marcos lutou para construir a associação. Foi, diversas vezes, contrariado, questionado e careceu de apoio – foi taxado como “armamentista demais” ou “direitista” demais, foi até expulso de uma comissão de estudo de porte de armas da OAB, após tornar-se conselheiro estadual. Porém, não desistiu. Para ele, lutar por defesa, proteção à família e direitos civis era o mais importante. O que começou em um boca a boca, logo cresceu. Hoje, Pollon tem um canal no YouTube com 113 mil inscritos, já convocou manifestações com milhares de apoiadores, e segue crescendo.
Marcos Pollon é professor, formou-se em direito, em 2003, pós-graduado em Processo Civil e Direito Civil em 2004. Marcos advoga, desde então, na área de Crédito Rural, regularização fundiária e direito do Agronegócio, inspirado por suas origens no Mato Grosso do Sul. Pollon, atualmente, leciona e ministra palestras no estado pela Escola Superior da Advocacia – ESA, sobre o Novo Código de Processo Civil e direito do Agronegócio. Já foi professor na UNAES, na Escola Superior da Magistratura do Trabalho – EMATRA, na FGV/IAEE, e na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS).
Marcos foi idealizador do PROARMAS – oficialmente Associação Nacional Movimento Pró Armas (AMPA) –, uma associação privada voluntária, sem fins lucrativos ou políticos e de abrangência nacional, com sede no município de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, cujo objetivo principal é a promoção de ações destinadas a garantir o direito à legítima defesa. O objetivo do movimento, segundo ele próprio diz, é “reestabelecer o direito que nos foi roubado com a instituição do SINARIM 1997, e especialmente o malfadado estatuto do desarmamento de 2003”.
O PROARMAS, dono do slogan “não é sobre armas, é sobre liberdade”, atua em três pilares. Primeiro, acredita que as pessoas devem ter ciência de seus direitos e noção do que é “folclore” do estado, do que eles inventam, sem embasamento legal, logo, um dos pilares consiste em informar. Outro pilar de atuação é jurisdicional, formado por um corpo jurídico – aproximadamente 30 advogados – com o objetivo de entrar com ações coletivas, ações civis-públicas, para impedir que o estado intervenha em alguns direitos do cidadão, por exemplo, como a decisão do exército de não emitir mais CR para clubes de tiros que são vinculados a PJ, somente para associações. Por fim, há a atuação política: organizar a força armamentista, dar voz e formar estratégias para viabilizar os direitos que os cabem.
Marcos lutou para construir a associação. Foi, diversas vezes, contrariado, questionado e careceu de apoio – foi taxado como “armamentista demais” ou “direitista” demais, foi até expulso de uma comissão de estudo de porte de armas da OAB, após tornar-se conselheiro estadual. Porém, não desistiu. Para ele, lutar por defesa, proteção à família e direitos civis era o mais importante. O que começou em um boca a boca, logo cresceu. Hoje, Pollon tem um canal no YouTube com 113 mil inscritos, já convocou manifestações com milhares de apoiadores, e segue crescendo.