Preparatório – Daniel Coquieri
Por Daniela Villagra
Daniel Coquieri é fundador e CEO na Liqi Digital Assets, e fundador de empresas de diversos segmentos como GAPI, Salão na Mão, O2 Games, Ezlike, 7Pets, Tamboreen, BitcoinBack e BitcoinTrade.
Daniel é o típico empreendedor que está sempre em busca de novos desafios, sem problema em desapegar de projetos e partir para novas oportunidades. Em 2005, com 23 anos, viu a oportunidade de montar uma empresa voltada para games. Assim surgiu a O2 Games, responsável por dois jogos de grande sucesso: Game Gol e Golaço.
Após alguns anos vendeu a O2 Games e criou a startup voltada para campanhas e anúncios publicitários em redes sociais, a Ezlike. Chamando a atenção de Mark Zuckerberg por oferecer monitoramento de campanhas de uma maneira diferente e com maior expertise do que o próprio Facebook. A Ezlike então tornasse-se a primeira empresa da América do Sul a conseguir uma parceria oficial com o Facebook.
Depois da venda de Ezlike, investiu em duas startups: uma focada em solução para educação e para auxiliar os professores nas correções de prova e a outra focada na solução de agendamento online para estabelecimentos de beleza. Nessa época, também investiu na 7Pets, empresa de produção e distribuição de areia de gato que se transformou global atingindo mais de 27 países.
Em 2017, fundou a corretora de criptomoedas BitcoinTrade, chegando a ser a segunda maior corretora do Brasil e da América Latina em número de clientes, apenas atrás de Mercado Bitcoin, e sendo também a porta de entrada para exchanges estrangeiras. No fim de 2020, a BitcoinTrade é vendida para a Ripio, quando detinha mais de 375 mil clientes, mais de meio bilhão de reais sob sua custódia e mais de 4,5 bilhões de reais negociados em criptomoedas.
Motivado pela vocação em empreender e participar das inovações de mercado, Daniel entra então para o mercado de tokenização, processo de emissão de criptoativos que representam frações digitais de ativos reais. Coquieri se tornou um dos fundadores e CEO da Liqi Digital Assets, fintech de ativos digitais.
O modelo de negócio de Liqi se baseia em verticalizar todo o processo de tokenização. Disponibilizar um ativo real em que o pequeno investidor não teria acesso através dos bancos tradicionais. Ou mesmo que tenha acesso, que o investidor não precise renunciar a sua margem por conta de uma série de intermediários por meio de smart contracts.
O primeiro token que a Liqi lançou foi o Cruzeiro Token, pela Tokenize, sua plataforma de tokenização. É um token lastreado em receitas futuras de vendas dos jogadores que foram revelados pelo Cruzeiro e não estão mais no clube, com a ideia de gerar ao menos R$ 6 milhões para os cofres do clube mineiro.
Daniel acredita que o mercado de tokenização será maior que o de cripto por ser um modelo mais eficiente de distribuição dos produtos financeiros que já existem, permitindo ao investidor ter mais margem e mais segurança.
“A tokenização está em um estágio similar ao que as criptos estavam em 2017: pouco entendimento, poucos players, confiança e regulamentação ainda sendo construídas, mas hoje vemos um mercado maduro. Se tudo andar bem, em 2025 o segmento de tokens também estará assim, com oportunidades que a gente ainda nem conhece, mas que vão aparecer ao longo da jornada”, segundo Coquieri.
Daniel Coquieri é fundador e CEO na Liqi Digital Assets, e fundador de empresas de diversos segmentos como GAPI, Salão na Mão, O2 Games, Ezlike, 7Pets, Tamboreen, BitcoinBack e BitcoinTrade.
Daniel é o típico empreendedor que está sempre em busca de novos desafios, sem problema em desapegar de projetos e partir para novas oportunidades. Em 2005, com 23 anos, viu a oportunidade de montar uma empresa voltada para games. Assim surgiu a O2 Games, responsável por dois jogos de grande sucesso: Game Gol e Golaço.
Após alguns anos vendeu a O2 Games e criou a startup voltada para campanhas e anúncios publicitários em redes sociais, a Ezlike. Chamando a atenção de Mark Zuckerberg por oferecer monitoramento de campanhas de uma maneira diferente e com maior expertise do que o próprio Facebook. A Ezlike então tornasse-se a primeira empresa da América do Sul a conseguir uma parceria oficial com o Facebook.
Depois da venda de Ezlike, investiu em duas startups: uma focada em solução para educação e para auxiliar os professores nas correções de prova e a outra focada na solução de agendamento online para estabelecimentos de beleza. Nessa época, também investiu na 7Pets, empresa de produção e distribuição de areia de gato que se transformou global atingindo mais de 27 países.
Em 2017, fundou a corretora de criptomoedas BitcoinTrade, chegando a ser a segunda maior corretora do Brasil e da América Latina em número de clientes, apenas atrás de Mercado Bitcoin, e sendo também a porta de entrada para exchanges estrangeiras. No fim de 2020, a BitcoinTrade é vendida para a Ripio, quando detinha mais de 375 mil clientes, mais de meio bilhão de reais sob sua custódia e mais de 4,5 bilhões de reais negociados em criptomoedas.
Motivado pela vocação em empreender e participar das inovações de mercado, Daniel entra então para o mercado de tokenização, processo de emissão de criptoativos que representam frações digitais de ativos reais. Coquieri se tornou um dos fundadores e CEO da Liqi Digital Assets, fintech de ativos digitais.
O modelo de negócio de Liqi se baseia em verticalizar todo o processo de tokenização. Disponibilizar um ativo real em que o pequeno investidor não teria acesso através dos bancos tradicionais. Ou mesmo que tenha acesso, que o investidor não precise renunciar a sua margem por conta de uma série de intermediários por meio de smart contracts.
O primeiro token que a Liqi lançou foi o Cruzeiro Token, pela Tokenize, sua plataforma de tokenização. É um token lastreado em receitas futuras de vendas dos jogadores que foram revelados pelo Cruzeiro e não estão mais no clube, com a ideia de gerar ao menos R$ 6 milhões para os cofres do clube mineiro.
Daniel acredita que o mercado de tokenização será maior que o de cripto por ser um modelo mais eficiente de distribuição dos produtos financeiros que já existem, permitindo ao investidor ter mais margem e mais segurança.
“A tokenização está em um estágio similar ao que as criptos estavam em 2017: pouco entendimento, poucos players, confiança e regulamentação ainda sendo construídas, mas hoje vemos um mercado maduro. Se tudo andar bem, em 2025 o segmento de tokens também estará assim, com oportunidades que a gente ainda nem conhece, mas que vão aparecer ao longo da jornada”, segundo Coquieri.