Preparatório – Bruno Balbinot
Por Lucas Coutinho
Bruno Balbinot é um empreendedor brasileiro, cofundador da AMBAR, startup focada em soluções tecnológicas para construção civil. Segundo ele, “A Ambar nasceu com o propósito de trazer inovação à construção, aplicando processos tecnológicos para reduzir o custo final e gerar qualidade de vida”.
Bruno possui uma extensa formação acadêmica, passou por diversas instituições, tais como: Fundação Getúlio Vargas, Strategic Management in a Dynamic Environment e por Harvard University, Managing Partnership and Strategic Alliances pela INSEAD, Entrepreunership pela London Business School e Reestructuring, Mergers and Acquisitions Harvard Business School. As ferramentas do mundo acadêmico o permitiu a criar estratégias, adquirir empresas e criar cultura em uma empresa de sucesso.
Funda em 2013, a construtech desenvolveu plataforma de gerenciamento de obras e construção modular para aumentar eficiência na construção civil, com foco na habitação de baixa e média renda, como as moradias populares do Minha Casa, Minha Vida. A empresa caminha a passos largos desde o ano de fundação. Já no primeiro ano, recebeu aportes da TPG, Igah e Endeavor Catalyst em duas rodadas de investimento. Durante esta jornada, diversas aquisições forma feitas, por exemplo: Polar, Conaz e Controller, e seus fundadores passaram a ser sócios executivos da companhia. A mais recente captação ocorreu em dezembro de 2021, uma rodada Serie C de R$ 204 milhões, liderada pelo Echo Capital e pela Oria Capital.
Após crescer 90% em 2021, o objetivo do mais recente aporte é dobrar o tamanho em 2022. Atualmente, a Startup conta com 467 clientes ativos, presença em 1.100 canteiros de obras no Brasil, 3 clientes ativos nos EUA e 350k unidades residenciais.
Segundo seu sócio, Ian Fadel, os resultados obtidos pela empresa são frutos da cultura de ouvir o cliente, estar próximo do dia a dia das obras e capacidade de implementar inovação e tecnologia disruptiva. Bruno, acredita que o papel do líder é educar, comunicar de forma clara, fazer follow up após dois dias, observar as posturas e treinar bem as lideranças, pois eles são os megafones da estratégia.
Bruno Balbinot é um empreendedor brasileiro, cofundador da AMBAR, startup focada em soluções tecnológicas para construção civil. Segundo ele, “A Ambar nasceu com o propósito de trazer inovação à construção, aplicando processos tecnológicos para reduzir o custo final e gerar qualidade de vida”.
Bruno possui uma extensa formação acadêmica, passou por diversas instituições, tais como: Fundação Getúlio Vargas, Strategic Management in a Dynamic Environment e por Harvard University, Managing Partnership and Strategic Alliances pela INSEAD, Entrepreunership pela London Business School e Reestructuring, Mergers and Acquisitions Harvard Business School. As ferramentas do mundo acadêmico o permitiu a criar estratégias, adquirir empresas e criar cultura em uma empresa de sucesso.
Funda em 2013, a construtech desenvolveu plataforma de gerenciamento de obras e construção modular para aumentar eficiência na construção civil, com foco na habitação de baixa e média renda, como as moradias populares do Minha Casa, Minha Vida. A empresa caminha a passos largos desde o ano de fundação. Já no primeiro ano, recebeu aportes da TPG, Igah e Endeavor Catalyst em duas rodadas de investimento. Durante esta jornada, diversas aquisições forma feitas, por exemplo: Polar, Conaz e Controller, e seus fundadores passaram a ser sócios executivos da companhia. A mais recente captação ocorreu em dezembro de 2021, uma rodada Serie C de R$ 204 milhões, liderada pelo Echo Capital e pela Oria Capital.
Após crescer 90% em 2021, o objetivo do mais recente aporte é dobrar o tamanho em 2022. Atualmente, a Startup conta com 467 clientes ativos, presença em 1.100 canteiros de obras no Brasil, 3 clientes ativos nos EUA e 350k unidades residenciais.
Segundo seu sócio, Ian Fadel, os resultados obtidos pela empresa são frutos da cultura de ouvir o cliente, estar próximo do dia a dia das obras e capacidade de implementar inovação e tecnologia disruptiva. Bruno, acredita que o papel do líder é educar, comunicar de forma clara, fazer follow up após dois dias, observar as posturas e treinar bem as lideranças, pois eles são os megafones da estratégia.